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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ATIVIDADE PARA O 1º ANO: TENTATIVA DE ESCRITA

TENTATIVA DE ESCRITA.odt

https://dl.shared.com/1tgpk0nl0m?tmp=1410203620&key=425dcd0c5ba1452a05e70ebfcd06e246dd52a4ce

ATIVIDADE PARA O 4º E 5º ANO: CORREÇÃO DA FORMATAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO DO JORNAL

COPIE E COLE PARA O SEU TEXTO AS PARTES DE TEXTOS QUE ESTÃO FALTANDO

ITULO - POSIÇÃO DO TEXTO: CENTRALIZADO - letra: arial – tamanho: 16)
O FOLCLORE BRASILEIRO

(INSERIR IMAGEM: PESQUISAR NO GOOGLE: “FOLCLORE BRASILEIRO”- CLICAR EM IMAGENS – SALVAR A SEGUNDA IMAGEM DA SEGUNDA FILEIRA – SALVAR EM DOCUMENTOS – 2014 INFORMÁTICA – 5ano a)

(CLIQUE EM INSERIR – FIGURA – DE UM ARQUIVO – DOCUMENTOS – 2014 – INFORMÁTICA – 4 ANO)

(COPIAR O TEXTO ABAIXO)
(POSIÇÃO DO TEXTO: JUSTIFICADO - letra: arial – tamanho: 12)

A palavra "folclore" é uma adaptação para o português da palavra inglesa "folklore",  na qual os termos "Folk" significa "povo" e "lore" significa "saber". Assim, a palavra folclore significa saber do povo ou sabedoria popular.
                Quando nos referimos ao folclore, estamos tratado de um conjunto de criações culturais feitas pelo povo. No mundo, cada povo tem seu folclore, que é uma das formas de manifestar suas crenças e seus costumes. O folclore manifesta-se na arte (música, literatura, teatro, dança etc), na comida, nas festas populares, na medicina popular, nas crendices, nos mitos e  nas lendas.
                O folclore brasileiro e bastante rico, pois foi o resultado da reunião de várias culturas, das quais se destacam a portuguesa, a indígena e a africana.
                Como  exemplo de manifestações folclóricas brasileiras, temos: o carnaval, as festas juninas,  a feijoada, o pé de moleque,  chá de erva cidreira, o saci, o curupira, o maracatu, o frevo, cantigas de roda etc.
             
fonte: http://www.miniweb.com.br/cidadania/dicas/folclore.html

 (SUBTÍTULO - POSIÇÃO DO TEXTO: CENTRALIZADO - letra: ARIAL – tamanho: 14)
ARIANO SUASSUNA


  (COPIAR O TEXTO ABAIXO)
(POSIÇÃO DO TEXTO: JUSTIFICADO - letra: arial – tamanho: 12)
Biografia:
Sexto ocupante da Cadeira nº 32 da Academia Brasileira de letras, faleceu no dia 23 de Julho de 2014, no Recife aos 87 anos.
Ariano Vilar Suassuna nasceu em Nossa Senhora das Neves, hoje João Pessoa (PB), em 16 de junho de 1927.
A partir de 1942 passou a viver no Recife. Em 1946, iniciou a Faculdade de Direito. Em 1947, escreveu sua primeira peça, Uma Mulher Vestida de Sol.
Deste ano a 1956, dedicou-se à advocacia, sem abandonar, porém, a atividade teatral. São desta época O Castigo da Soberba (1953), O Rico Avarento (1954) e o Auto da Compadecida (1955), peça que o projetou em todo o país.
Entre 1958-79, dedicou-se também à prosa de ficção, publicando o Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta (1971) e História d’O Rei Degolado nas Caatingas do Sertão / Ao Sol da Onça Caetana (1976).

fonte: http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=226&sid=305

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

ATIVIDADE PARA O 3º ANO: O SENHOR DOS ANEIS

TRAILER DA TRILOGIA SENHOR DOS ANÉIS


O SIGNIFICADO DA HISTÓRIA DO SENHOR DOS ANÉIS
PADRE PAULO RICARDO

OS PERSONAGENS


A HISTÓRIA DO ANEL


A HISTÓRIA DO FILME


O LIVRO "O HOBBIT"

Vá até a pagina 10

Descrição de um Hobbit

terça-feira, 2 de setembro de 2014

ATIVIDADE PARA O 2ºANO: FÁBULAS DE MONTEIRO LOBATO

MONTEIRO LOBATO: BIOGRAFIA
 
http://www.suapesquisa.com/biografias/monteirolobato/
 
FÁBULAS DE MONTEIRO LOBATO
 
O REFORMADOR DA NATUREZA
 
 
 



 
OUTRAS FÁBULAS DE MONTEIRO LOBATO.
 
 
 
 

domingo, 24 de agosto de 2014

ATIVIDADE PARA O 4º E 5º ANO: MONTEIRO LOBATO E O SACI PERERÊ

CLIQUE NA IMAGEM E LEIA O TEXTO
http://redes.moderna.com.br/2012/08/22/o-folclore-na-obra-de-monteiro-lobato/

MONTEIRO LOBATO, O FOLCLORISTA
Maior escritor brasileiro de literatura infanto juvenil de todos os tempos, Monteiro Lobato foi um importante divulgador do folclore nacional. Várias gerações de brasileiros acompanharam as aventuras dos personagens Narizinho, Pedrinho e Emília no Sítio do Pica-pau Amarelo. Ao todo, ele lançou 23 livros que tinham como cenário esse lugar bem brasileiro, com pomar, construções de pau a pique, móveis antigos e mastro de São João.

Bonecos de espiga e de pano

Lobato passou a infância na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, cidade onde nasceu em 1882. Juca, como era apelidado, era um menino quieto, pouco arteiro. Gostava de fazer bonecos com espigas de milho, chuchus, mamões verdes, panos etc. Na Fazenda Santa Maria, de propriedade de sua família, brincava e imaginava aventuras observando a natureza. Na casa do avô, o Visconde de Tremembé, deslumbrava-se com a biblioteca, uma sala encantada, de onde só saía à força. Essa época de sua vida inspirou vários personagens, entre eles Tia Nastácia. A personagem foi baseada nas negras velhas sabidas, especialmente uma chamada Espéria, que era ex-escrava de seu avô. Espéria era "um dicionário de histórias folclóricas".   

   
O SACI PERERÊ


Quando falamos no folclore brasileiro, a figura do Saci Pererê é, sem dúvida, a maior lembrança. O Saci é um negrinho de uma perna só, muito peralta, e que apronta travessuras o tempo todo. Os primeiros registros de suas histórias vêm dos negros na região Sul do Brasil durante o período colonial, entre fins do século XVIII e início do XIX.

Inventário de sacis
Lobato era considerado especialista em sacis. Em 1918, publicou no jornal O Estado de S.Paulo uma pesquisa de opinião sobre essa figura folclórica, pedindo aos leitores que escrevessem contando suas experiências com o saci-pererê. Recebeu centenas de cartas, principalmente de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, com os mais variados e curiosos depoimentos de gente que jurava ter tido contato direto com o negrinho travesso. Alguns diziam que o saci tinha o tamanho de um menino de 11 anos; outros, que era banguela, tinha rabo, barba de bode e unhas de tamanduá. Isso serviu de base para o lançamento do livro O saci-pererê: resultado de um inquérito, publicado no mesmo ano. Anos depois, lançaria O saci, uma história inteiramente folclórica, na qual o garoto Pedrinho cisma em apanhar um saci. Com a ajuda de Tio Barnabé, um negro de 80 anos que conhece tudo sobre o assunto, consegue capturar um, tirando-lhe a carapuça e prendendo-o numa garrafa. Então aprende  tudo sobre o assunto, pois o Saci o leva para o lugar onde mora a 'sacizada', num dos pontos mais escondidos da floresta.   

Fonte: http://redes.moderna.com.br/2012/08/22/o-folclore-na-obra-de-monteiro-lobato/


terça-feira, 12 de agosto de 2014

ATIVIDADE PARA O 1º ANO: PIRULITO QUE BATE BATE E A CANOA VIROU

Pirulito Que Bate Bate
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu
Pirulito, pirulito, pirulito que já bateu
Pirulito, pirulito, quem gosta dela sou eu
Pirulito, pirulito, pirulito que já bateu
Pirulito, pirulito, quem gosta dela sou eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu




A canoa virou

1. A canoa virou
Por deixar ela virar
Foi por causa de ... (diz o nome de uma criança)
Que não soube remar.

2. Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Eu tirava a .....(diz o nome de uma criança)
Lá do fundo do mar.

A roda gira e as crianças cantam a primeira parte e citam o nome de uma criança. Esta solta as mãos, vira de costas e dá a mão de novo. Elas continuam rodando e cantando a primeira parte até todas as crianças ficarem rodando viradas de costas. Depois cantam a segunda parte e vão dizendo, a cada vez, o nome de uma criança que agora se desvira e fica novamente de frente. Cantam e rodam até todas as crianças ficarem de frente.


ativdade:

quinta-feira, 31 de julho de 2014

ATIVIDADE PARA O 3º ANO: O QUE SÃO LENDAS

O QUE SÃO LENDAS ?

 LENDAS são estórias fantásticas, originalmente contadas de forma oral, e que possuem origem histórica, são ligadas ao princípio dos tempos, ou da humanidade, e onde o mágico aparece como "milagre". Mescla de fatos e fenômenos frutos da imaginação dos povos primitivos, a lenda procura dar uma explicação a fenômenos e/ou acontecimentos misteriosos e sobrenaturais.  Por exemplo: explicar a origem do trovão, explicar a origem de uma cachoeira, do relâmpago, da chuva, das águas, nascimento do sol, lua etc.  Nossos índios brasileiros têm muitas lendas. A lenda é sempre considerada com um fundo de verdade. Durante algum tempo confundiu-se o mito com a lenda, embora os dois estejam relacionados a acontecimentos de um passado distante e fabuloso, diferem, porém nas personagens.

PARA QUE SERVEM AS LENDAS ?
As lendas, originalmente, servem para tentar explicar as origens e fenômenos naturais que não eram compreendidos intelectual e cientificamente.

Pesquise, por exemplo, a lenda das Cataratas do Rio Iguaçu, a lenda da mandioca, dentre outras.




CLIQUE NA IMAGEM E LEIA O TEXTO


CRIACIONISMO




A LENDA DE COMO SURGIRAM OS BICHOS




ÁUDIO LIVRO


TEXTO INFORMATIVO: LENDAS



O texto que você leu é uma lenda, pois nele encontramos uma explicação fantástica (que só existe na imaginação) para o surgimento dos animais. Histórias como essas são transmitidas oralmente ou por escrito pelos povos, de geração em geração, com poucas modificações.
Lendas são histórias que procuram explicar o que o ser humano desconhece ou não compreende. Elas surgem da necessidade de desvendar os mistérios do mundo.
Os povos indígenas possuem inúmeras lendas. Algumas explicam, por exemplo, como o dia foi separado da noite, como a água do mar tornou-se salgada e como surgiram alguns frutos.
É importante lembrar que, para os índios, a natureza é sagrada. Eles acreditam que todos os elementos naturais (o sol, as árvores, as pedras, os outros animais) possuem uma alma como nós, seres humanos. Por exemplo, várias lendas indígenas explicam o trovão como a manifestação de um deus chamado Tupã.
Muitos índios acreditam também que a natureza é habitada por seres fantásticos, como a Iara (espécie de sereia dos rios, deusa das águas) e o Curupira (menino protetor das florestas).
Todos os povos possuem suas próprias lendas sobre os mais variados temas. As lendas são uma forma de se registrar a experiência e o saber popular, preservando, assim, a cultura de um povo.

Atividade teste

sequenciadeatividadeslendas-100523133443-phpapp02.doc

segunda-feira, 28 de julho de 2014

ATIVIDADE PARA O 1º ANO: CANTIGAS DE RODA - CIRANDA CIRANDINHA

HISTÓRIA DAS CANTIGAS DE RODA

 
Cantigas de Roda são um tipo de canção popular, que está diretamente relacionada com a brincadeira de roda. A prática é comum em todo o Brasil e faz parte do folclore brasileiro. Consiste em formar um grupo com várias crianças, dar as mãos e cantar uma música.
 
Não é possível saber quando elas foram criadas, pois são transmitida oralmente de geração para geração (pai para filho) e são modificadas de acordo com a realidade de cada grupo.
 
 

CIRANDA CIRANDINHA

 
 
Ciranda, Cirandinha é uma cantiga de roda para ser cantada e dançada por várias crianças ao mesmo tempo. A cada repetição da música, uma criança vai para o meio da roda.

Letra:
Ciranda, cirandinha,
Vamos todos cirandar!
Vamos dar a meia volta,
Volta e meia vamos dar.

O anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou;
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou.

Por isso, menininha
Entre dentro desta roda,
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá se embora.
 
É muito fácil brincar
A brincadeira de roda é livre; cada um brinca como quiser, mas também dá para fazer uma coreografia simples e deixar tudo ainda mais divertido.
Para isso, junte as crianças que vão participar e peça para formarem uma roda. Todos cantam, girando no sentido dos ponteiros do relógio. Quando disserem "Vamos dar a meia volta", começam a girar para o outro lado até chegar em "Volta e meia vamos dar", quando todos voltam ao sentido horário. Geralmente, esse vira-desvira dá boas confusões. Quando cantarem "Por isso, menininha...", a criança que tiver seu nome citado vai para o meio da roda e diz um verso.
Brincar só faz bem
Essa brincadeira ajuda a desenvolver a coordenação motora, a atenção e o espírito de equipe.
 
Você sabia?
A ciranda é uma dança típica do estado de Pernambuco. Nasceu na ilha de Itamaracá, cantada pelas mulheres dos pescadores, que se distraíam enquanto esperavam os maridos voltarem do mar.
Ciranda, cirandinha é uma cantiga de roda folclórica, que faz parte da cultura do nosso povo. Ninguém sabe quem a compôs, mas sabemos que ela chegou até nós, sendo passada de geração em geração. Isso quer dizer que o seu bisavô cantava para o seu avô, que cantava para o seu pai, que cantava para você, que vai cantar para os seus filhos e assim por diante, por multo tempo. Legal, né?

 
vídeo 
 
ATIVIDADE
 
 
 
 


terça-feira, 10 de junho de 2014

ATIVIDADE PARA O 1º ANO: HISTÓRIA DOS 3 PORQUINHOS E LEITURA DO POEMA "CASA"

VÍDEO: OS TRÊS PORQUINHOS



CASA
  
CONTAM QUE ANTIGAMENTE OS HOMENS MORAVAM EM CAVERNAS.

MAS OS TEMPOS MUDARAM, E HOJE EM DIA TEM CASA DE TANTOS JEITOS 

DIFERENTES, NÃO É MESMO?

POR EXEMPLO, TEM GENTE QUE MORA EM EDIFÍCIO.

MAS TEM GENTE QUE MORA EM CASA DE VERDADE.

AÍ, A CASA PODE SER DE UM MONTE DE TIPOS.

PODE SER UMA CASA DE BARRO, DE ALVENARIA...

PODE SER UMA CASA PRÉ-FABRICADA, OU UMA CASA DE PAU A PIQUE.

QUEM SABE ATÉ UMA CASA DE MADEIRA, OU DE PEDRA, OU DE PALHA, TIPO 

CHOUPANA.

TAMBÉM TEM AQUELA CASA QUE FICA NO TIJOLO, E NUNCA É TERMINADA.

SERÁ POR QUÊ?

E TEM AS CASAS DOS MORROS, ÀS VEZES BARRACOS BEM PEQUENOS.

EXISTEM AINDA AS CASAS IMPROVISADAS EMBAIXO DAS PONTES.

E A OCA DO ÍNDIO, O IGLU DOS ESQUIMÓS, O NINHO DOS PASSARINHOS.

TEM OS CASTELOS DOS PRÍNCIPES, E DAS PRINCESAS, DOS NOBRES E DOS 

CAVALEIROS...

TEM A CASA MAL-ASSOMBRADA...

TEM A CASA DA VÓ E DO VÔ, E A CASA DO AMIGO.

DE UNS TEMPOS PRA CÁ, ALGUMAS CRIANÇAS PASSARAM A TER A CASA DO PAI E 

A CASA DA MÃE.

E TAMBÉM EXISTE A CASA DE FINAL DE SEMANA: PODE SER A CASA DE PRAIA, OU 

A CASA DA MONTANHA, OU O SÍTIO.

TEM GENTE QUE MUDA DE CASA O TEMPO TODO. SÃO PESSOAS QUE MORAM EM 

HOTÉIS, PORQUE VIVEM VIAJANDO.

TEM GENTE QUE LEVA A CASA NAS COSTAS.

TEM GENTE QUE MORA EM BARCO. E AÍ, ELE FICA SENDO A CASA-BARCO.

TEM A CASA DE DENTRO DA GENTE.

TEM A CASA ONDE MORAM AS PALAVRAS E AS HISTÓRIAS.

TEM CRIANÇA QUE MORA EM ORFANATO, OU EM UM LAR DE CARIDADE. E AÍ, ESTA 

FICA SENDO A SUA CASA.

TEM OS COM-CASA E OS SEM-CASA, OS COM-TERRA E OS SEM-TERRA...

TEM GENTE QUE NÃO TEM CASA E MORA NA RUA.

AÍ, A RUA FICA SENDO A SUA CASA.

TUDO ISSO SEM CONTAR AS CASAS DOS BICHOS: DO JOÃO-DE-BARRO, DO 

CARAMUJO, O CASULO DA BORBOLETA, O BURACO DA MINHOCA, DO TATU E 

TANTOS OUTROS!

E A SUA CASA COMO É?


RAMOS, Anna Cláudia; RAMOS, Ana Raquel. Casa. 6.ed. São Paulo: Formato, 2000