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domingo, 24 de agosto de 2014

ATIVIDADE PARA O 4º E 5º ANO: MONTEIRO LOBATO E O SACI PERERÊ

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http://redes.moderna.com.br/2012/08/22/o-folclore-na-obra-de-monteiro-lobato/

MONTEIRO LOBATO, O FOLCLORISTA
Maior escritor brasileiro de literatura infanto juvenil de todos os tempos, Monteiro Lobato foi um importante divulgador do folclore nacional. Várias gerações de brasileiros acompanharam as aventuras dos personagens Narizinho, Pedrinho e Emília no Sítio do Pica-pau Amarelo. Ao todo, ele lançou 23 livros que tinham como cenário esse lugar bem brasileiro, com pomar, construções de pau a pique, móveis antigos e mastro de São João.

Bonecos de espiga e de pano

Lobato passou a infância na cidade de Taubaté, interior de São Paulo, cidade onde nasceu em 1882. Juca, como era apelidado, era um menino quieto, pouco arteiro. Gostava de fazer bonecos com espigas de milho, chuchus, mamões verdes, panos etc. Na Fazenda Santa Maria, de propriedade de sua família, brincava e imaginava aventuras observando a natureza. Na casa do avô, o Visconde de Tremembé, deslumbrava-se com a biblioteca, uma sala encantada, de onde só saía à força. Essa época de sua vida inspirou vários personagens, entre eles Tia Nastácia. A personagem foi baseada nas negras velhas sabidas, especialmente uma chamada Espéria, que era ex-escrava de seu avô. Espéria era "um dicionário de histórias folclóricas".   

   
O SACI PERERÊ


Quando falamos no folclore brasileiro, a figura do Saci Pererê é, sem dúvida, a maior lembrança. O Saci é um negrinho de uma perna só, muito peralta, e que apronta travessuras o tempo todo. Os primeiros registros de suas histórias vêm dos negros na região Sul do Brasil durante o período colonial, entre fins do século XVIII e início do XIX.

Inventário de sacis
Lobato era considerado especialista em sacis. Em 1918, publicou no jornal O Estado de S.Paulo uma pesquisa de opinião sobre essa figura folclórica, pedindo aos leitores que escrevessem contando suas experiências com o saci-pererê. Recebeu centenas de cartas, principalmente de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, com os mais variados e curiosos depoimentos de gente que jurava ter tido contato direto com o negrinho travesso. Alguns diziam que o saci tinha o tamanho de um menino de 11 anos; outros, que era banguela, tinha rabo, barba de bode e unhas de tamanduá. Isso serviu de base para o lançamento do livro O saci-pererê: resultado de um inquérito, publicado no mesmo ano. Anos depois, lançaria O saci, uma história inteiramente folclórica, na qual o garoto Pedrinho cisma em apanhar um saci. Com a ajuda de Tio Barnabé, um negro de 80 anos que conhece tudo sobre o assunto, consegue capturar um, tirando-lhe a carapuça e prendendo-o numa garrafa. Então aprende  tudo sobre o assunto, pois o Saci o leva para o lugar onde mora a 'sacizada', num dos pontos mais escondidos da floresta.   

Fonte: http://redes.moderna.com.br/2012/08/22/o-folclore-na-obra-de-monteiro-lobato/


terça-feira, 12 de agosto de 2014

ATIVIDADE PARA O 1º ANO: PIRULITO QUE BATE BATE E A CANOA VIROU

Pirulito Que Bate Bate
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu
Pirulito, pirulito, pirulito que já bateu
Pirulito, pirulito, quem gosta dela sou eu
Pirulito, pirulito, pirulito que já bateu
Pirulito, pirulito, quem gosta dela sou eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu
Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela e
Quem gosta dela sou eu




A canoa virou

1. A canoa virou
Por deixar ela virar
Foi por causa de ... (diz o nome de uma criança)
Que não soube remar.

2. Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Eu tirava a .....(diz o nome de uma criança)
Lá do fundo do mar.

A roda gira e as crianças cantam a primeira parte e citam o nome de uma criança. Esta solta as mãos, vira de costas e dá a mão de novo. Elas continuam rodando e cantando a primeira parte até todas as crianças ficarem rodando viradas de costas. Depois cantam a segunda parte e vão dizendo, a cada vez, o nome de uma criança que agora se desvira e fica novamente de frente. Cantam e rodam até todas as crianças ficarem de frente.


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